Ao navegar pelo mundo paralelo da internet me deparo com essa obra enigmática, aterrorizante, e que se deixa influenciar pelas linguagens da escultura, da pintura, embora seja uma performance, a corporalidade é tao pictórica quanto uma obra de Francis Bacon, ou de algum expressionista alemão, não é a toa que o francês Olivier de Sagazan é um artista pintor, escultor e intérprete. O trabalho de de Sagazan geralmente gira em torno do artista, construindo camadas de argila e tinta em seu próprio rosto e corpo. Seu trabalho foi apresentado no documentário de 2011 Samsara, de Ron Fricke.
Ao navegar pelo mundo paralelo da internet me deparo com essa obra enigmática, aterrorizante, e que se deixa influenciar pelas linguagens da escultura, da pintura, embora seja uma performance, a corporalidade é tao pictórica quanto uma obra de Francis Bacon, ou de algum expressionista alemão, não é a toa que o francês Olivier de Sagazan é um artista pintor, escultor e intérprete. O trabalho de de Sagazan geralmente gira em torno do artista, construindo camadas de argila e tinta em seu próprio rosto e corpo. Seu trabalho foi apresentado no documentário de 2011 Samsara, de Ron Fricke.